Ricardo Scofano Medeiros
Doutorando do PPGE/UFRJ
Os vídeos a seguir, embora de sejam de pequena duração, procuram expressar, na impossível tarefa da síntese, o tom das rodas de conversa que acontecem junto à Rede Municipal de Niterói. Nesses pequenos trechos, o que existe em comum é muito menos um currículo do que, propriamente dizendo, inquietações e estranhamentos constantes em relação ao que um currículo, supostamente, deveria ser.
As proliferações da diferença podem se manifestar nas direções mais imprevisíveis possíveis. Para a professora Rosayna, por exemplo, uma das vontades em jogo no campo da produção curricular é a de que um currículo deixe a criança ser criança. Esperamos que essas falas, longe de serem compreendidas como paradigmáticas, contribuam para a fecundação de um pensamento educacional engajado eticamente com a diferença.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário